A Metanoia de Cristo - 10/05/2014
Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
Portal na Internet: www.domquintella.com.br
E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com
A Metanoia de Cristo - 10/05/2014
A Liturgia do quarto domingo da páscoa é conhecido, na vida pastoral da igreja, como o domingo do Bom Pastor. O tempo pascal é um tempo de reflexão sobre a realidade de nosso batismo e de nossa fé. Ora, nosso batismo não é real sem metanoia, sem mudança de caminho, para conscientemente passar por Cristo. O batismo por conveniência não tem nada que ver com a conversão implicada no batismo verdadeiro.
Conversão como reconhecimento do que está errado e adesão a Cristo como escolha do caminho certo, eis o que nos propõe a liturgia de hoje. Mas, apesar de certa austeridade nessas considerações, temos também o testemunho da gratificação vital que essa conversão a Cristo nos traz.
A julgar pelas palavras do Novo Testamento, parece que toda a salvação passa por Cristo. Mas isso deve ser entendido num sentido inclusivo, não exclusivo. Todo caminho que verdadeiramente conduz a Deus, em qualquer religião e na vida de todos aqueles que procuram de coração sincero, passa, de fato, pela porta que é Jesus.
Dirigido, provavelmente, a pessoas que já aderiram à fé em Jesus, o Evangelho de João ensina: não precisam procurar a salvação fora desse caminho. Isso vale ser repetido para os cristãos de hoje. Por outro lado, não é preciso que todos confessem o Cristo explicitamente para encontrar a salvação.
Basta que, nas opções da vida, optem pela prática que foi, de fato, a de Cristo. Agir como Cristo é a salvação. E é a isso que a vida pastoral da igreja deve conduzir.
Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
Dom Eduardo Rocha Quintella
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E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com
A Metanoia de Cristo - 10/05/2014
A Liturgia do quarto domingo da páscoa é conhecido, na vida pastoral da igreja, como o domingo do Bom Pastor. O tempo pascal é um tempo de reflexão sobre a realidade de nosso batismo e de nossa fé. Ora, nosso batismo não é real sem metanoia, sem mudança de caminho, para conscientemente passar por Cristo. O batismo por conveniência não tem nada que ver com a conversão implicada no batismo verdadeiro.
Conversão como reconhecimento do que está errado e adesão a Cristo como escolha do caminho certo, eis o que nos propõe a liturgia de hoje. Mas, apesar de certa austeridade nessas considerações, temos também o testemunho da gratificação vital que essa conversão a Cristo nos traz.
A julgar pelas palavras do Novo Testamento, parece que toda a salvação passa por Cristo. Mas isso deve ser entendido num sentido inclusivo, não exclusivo. Todo caminho que verdadeiramente conduz a Deus, em qualquer religião e na vida de todos aqueles que procuram de coração sincero, passa, de fato, pela porta que é Jesus.
Dirigido, provavelmente, a pessoas que já aderiram à fé em Jesus, o Evangelho de João ensina: não precisam procurar a salvação fora desse caminho. Isso vale ser repetido para os cristãos de hoje. Por outro lado, não é preciso que todos confessem o Cristo explicitamente para encontrar a salvação.
Basta que, nas opções da vida, optem pela prática que foi, de fato, a de Cristo. Agir como Cristo é a salvação. E é a isso que a vida pastoral da igreja deve conduzir.
Dom Eduardo Rocha Quintella
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