VOCAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 19/07/2014
Portal na Internet: www.domquintella.com.br
E-MAIL: DOMEDUARDOROCHAQUINTELLA@HOTMAIL.COM
Vocação é amar, é servir, é relacionar-se com a Trindade, a partir do encontro, da relação com o próximo. Ela é comunicação, isto é, vida de comunhão e de participação.
Responder ao chamado é inserir-se na vida da comunidade; é tomar parte ativa na construção do Reino. Vocação não é isolamento, busca de satisfações, de realização pessoal. Não é realização de projetos pessoais, mas o dar a vida pela defesa da vida.
O chamamento pelo Batismo, Confirmação e Eucaristia para sermos povo seu, chama-se comunhão e participação na missão e na vida da Igreja e, portanto, na evangelização do mundo.
Chamados e chamadas a ser povo, a comungar, a participar na vida e na missão da comunidade eclesial. Estes são elementos que não podem de forma alguma ser esquecidos hoje, neste mundo da pós-modernidade, marcado por uma grande tendência ao individualismo.
Precisamos insistir com muita ênfase sobre isto em nosso trabalho vocacional. Esta visão de vocação como chamado à comunhão e participação nos leva a descobrir, como elemento essencial do chamamento, a vida de fraternidade.
Isto quer dizer que faz parte da essência da vocação o desejo, a vontade, o compromisso de reproduzir na Igreja e no mundo o tipo de relacionamento que existe no seio da Trindade.
A participação na comunhão trinitária exige a comunhão fraterna entre nós. Não pode ser sincero um relacionamento de comunhão com Deus quando ele não se repercute também no relacionamento com os irmãos e irmãs.
Nossa vocação é um chamado para amar a Deus, mas não ama a Deus quem não ama o seu próximo. Consequentemente não é autêntica aquela vocação que não se abre à solidariedade.
A Trindade permanece como modelo da comunhão que deve brotar da vivência da nossa vocação. Esta vida de comunhão, por sua vez, dá autenticidade a nossa vocação. Ela é o sinal mais claro de que estamos realmente vivendo numa intensa comunicação com a Trindade.
Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
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Vocação é amar, é servir, é relacionar-se com a Trindade, a partir do encontro, da relação com o próximo. Ela é comunicação, isto é, vida de comunhão e de participação.
Responder ao chamado é inserir-se na vida da comunidade; é tomar parte ativa na construção do Reino. Vocação não é isolamento, busca de satisfações, de realização pessoal. Não é realização de projetos pessoais, mas o dar a vida pela defesa da vida.
O chamamento pelo Batismo, Confirmação e Eucaristia para sermos povo seu, chama-se comunhão e participação na missão e na vida da Igreja e, portanto, na evangelização do mundo.
Chamados e chamadas a ser povo, a comungar, a participar na vida e na missão da comunidade eclesial. Estes são elementos que não podem de forma alguma ser esquecidos hoje, neste mundo da pós-modernidade, marcado por uma grande tendência ao individualismo.
Precisamos insistir com muita ênfase sobre isto em nosso trabalho vocacional. Esta visão de vocação como chamado à comunhão e participação nos leva a descobrir, como elemento essencial do chamamento, a vida de fraternidade.
Isto quer dizer que faz parte da essência da vocação o desejo, a vontade, o compromisso de reproduzir na Igreja e no mundo o tipo de relacionamento que existe no seio da Trindade.
A participação na comunhão trinitária exige a comunhão fraterna entre nós. Não pode ser sincero um relacionamento de comunhão com Deus quando ele não se repercute também no relacionamento com os irmãos e irmãs.
Nossa vocação é um chamado para amar a Deus, mas não ama a Deus quem não ama o seu próximo. Consequentemente não é autêntica aquela vocação que não se abre à solidariedade.
A Trindade permanece como modelo da comunhão que deve brotar da vivência da nossa vocação. Esta vida de comunhão, por sua vez, dá autenticidade a nossa vocação. Ela é o sinal mais claro de que estamos realmente vivendo numa intensa comunicação com a Trindade.
Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
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