quinta-feira, 31 de julho de 2014

JUSTIÇA DE DEUS – 31/07/2014

Todas as pessoas costumam falar em justiça, mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é para quem crê o único e verdadeiro critério da justiça.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte

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Foto: JUSTIÇA DE DEUS – 31/07/2014

Todas as pessoas costumam falar em justiça, mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é para quem crê o único e verdadeiro critério da justiça.

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quarta-feira, 30 de julho de 2014

PECADO ESCANDALOSO – 30/07/2014

É muito comum ouvirmos que isso ou aquilo é escandaloso e, normalmente, quando isso acontece, o fato está relacionado com questões de sexualidade O escândalo é muito mais do que isso. Dar escândalo significa ser ocasião de pecado para as outras pessoas, independentemente da natureza ou da forma do pecado. Jesus nos mostra a importância que devemos dar para os nossos atos, para que eles sejam testemunho da nossa adesão ao Reino de Deus e não uma negação da nossa adesão que tenha como consequência o afastamento das pessoas. Não podemos nos esquecer de que a nossa fidelidade a Jesus no nosso dia a dia é a nossa grande arma no trabalho evangelizador.

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Foto: PECADO ESCANDALOSO – 30/07/2014

É muito comum ouvirmos que isso ou aquilo é escandaloso e, normalmente, quando isso acontece, o fato está relacionado com questões de sexualidade O escândalo é muito mais do que isso. Dar escândalo significa ser ocasião de pecado para as outras pessoas, independentemente da natureza ou da forma do pecado. Jesus nos mostra a importância que devemos dar para os nossos atos, para que eles sejam testemunho da nossa adesão ao Reino de Deus e não uma negação da nossa adesão que tenha como consequência o afastamento das pessoas. Não podemos nos esquecer de que a nossa fidelidade a Jesus no nosso dia a dia é a nossa grande arma no trabalho evangelizador.

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segunda-feira, 28 de julho de 2014

PROFETISMO E CURA – 28/07/2014

O Evangelho é uma espécie de Manual do Evangelizador. Ele nos mostra que o evangelizador não age em nome próprio, pois ele não evangeliza por que quer, mas porque é enviado por Deus. Os poderes que tem para evangelizar não são próprios, são recebidos para serem usados em uma finalidade própria. Os bens materiais não podem ser um empecilho para o trabalho, nem podem ofuscar a força do anúncio e do testemunho. A inserção e a participação na vida das pessoas e das famílias são fundamentais. Mas o mais importante são os dois objetivos que caracterizam o profetismo: a luta contra toda espécie de mal, que se manifesta na ordem da cura, e a proclamação da presença do Reino de Deus na vida de todas as pessoas.

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Foto: PROFETISMO E CURA – 28/07/2014

O Evangelho é uma espécie de Manual do Evangelizador. Ele nos mostra que o evangelizador não age em nome próprio, pois ele não evangeliza por que quer, mas porque é enviado por Deus. Os poderes que tem para evangelizar não são próprios, são recebidos para serem usados em uma finalidade própria. Os bens materiais não podem ser um empecilho para o trabalho, nem podem ofuscar a força do anúncio e do testemunho. A inserção e a participação na vida das pessoas e das famílias são fundamentais. Mas o mais importante são os dois objetivos que caracterizam o profetismo: a luta contra toda espécie de mal, que se manifesta na ordem da cura, e a proclamação da presença do Reino de Deus na vida de todas as pessoas.

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domingo, 27 de julho de 2014

TESTEMUNHO E FARISAÍSMO – 27/07/2014

A nossa vida deve ser marcada pelo testemunho da nossa fé e da ação de Deus no mundo. Mas devemos entender as diferenças que existem entre testemunho e farisaísmo. O verdadeiro cristão tem consciência de suas fraquezas e imperfeições, enquanto o fariseu mostra uma santidade que não é verdadeira. O verdadeiro cristão procura mostrar Deus agindo no mundo por meio dele, enquanto que o fariseu mostra a sua ação no mundo. Por fim, o verdadeiro cristão busca a glória de Deus, enquanto que o fariseu busca a própria glória.

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Foto: TESTEMUNHO E FARISAÍSMO – 27/07/2014

A nossa vida deve ser marcada pelo testemunho da nossa fé e da ação de Deus no mundo. Mas devemos entender as diferenças que existem entre testemunho e farisaísmo. O verdadeiro cristão tem consciência de suas fraquezas e imperfeições, enquanto o fariseu mostra uma santidade que não é verdadeira. O verdadeiro cristão procura mostrar Deus agindo no mundo por meio dele, enquanto que o fariseu mostra a sua ação no mundo. Por fim, o verdadeiro cristão busca a glória de Deus, enquanto que o fariseu busca a própria glória.

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sábado, 26 de julho de 2014

SEGUIMENTO DE JESUS – 26/07/2014

O seguimento de Jesus trás consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para traz, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para ser evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.

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Foto: SEGUIMENTO DE JESUS – 26/07/2014

O seguimento de Jesus trás consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para traz, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para ser evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

SOCIEDADE DILACERADA – 25/07/2014

Estamos vivendo em um mundo que é marcado pela diferença vista não pelo critério da intercomplementariedade, mas pelo critério da oposição e da hierarquia, o que faz com que vivamos em uma sociedade marcada pelo conflito e pela disputa constante de supremacia sobre os demais, de modo que o outro é sempre um concorrente, não é nunca irmão ou irmã, companheiro de caminhada na construção do Reino de Deus. O Evangelho nos mostra que esses valores que fundamentam a vida das pessoas não vêm de Deus e nem conduz para Deus. Somente a fraternidade, a justiça e o amor vão possibilitar um mundo marcado pela convivência pacífica entre os seres humanos.

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Foto: SOCIEDADE DILACERADA – 25/07/2014

Estamos vivendo em um mundo que é marcado pela diferença vista não pelo critério da intercomplementariedade, mas pelo critério da oposição e da hierarquia, o que faz com que vivamos em uma sociedade marcada pelo conflito e pela disputa constante de supremacia sobre os demais, de modo que o outro é sempre um concorrente, não é nunca irmão ou irmã, companheiro de caminhada na construção do Reino de Deus. O Evangelho nos mostra que esses valores que fundamentam a vida das pessoas não vêm de Deus e nem conduz para Deus. Somente a fraternidade, a justiça e o amor vão possibilitar um mundo marcado pela convivência pacífica entre os seres humanos.

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quinta-feira, 24 de julho de 2014

ORAÇÃO – 24/07/2014

A oração é uma busca constante de viver na presença de Deus e procurar estar em diálogo com ele para que ele nos ajude em nossas necessidades. Muitas vezes pedimos, e pedimos muito, mas não pedimos o que deveríamos, nossos pedidos são mesquinhos, materialistas e visam simplesmente a satisfação de interesses pessoais e imediatos, não sabemos pedir os verdadeiros valores, que são eternos, não pedimos a salvação, o perdão dos pecados nossos e dos outros, não pedimos pela ação evangelizadora da Igreja, pela superação das injustiças que causam guerras e tantos sofrimentos, mas principalmente, não pedimos a ação do Espírito Santo em nossas vidas.

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Foto: ORAÇÃO – 24/07/2014

A oração é uma busca constante de viver na presença de Deus e procurar estar em diálogo com ele para que ele nos ajude em nossas necessidades. Muitas vezes pedimos, e pedimos muito, mas não pedimos o que deveríamos, nossos pedidos são mesquinhos, materialistas e visam simplesmente a satisfação de interesses pessoais e imediatos, não sabemos pedir os verdadeiros valores, que são eternos, não pedimos a salvação, o perdão dos pecados nossos e dos outros, não pedimos pela ação evangelizadora da Igreja, pela superação das injustiças que causam guerras e tantos sofrimentos, mas principalmente, não pedimos a ação do Espírito Santo em nossas vidas.

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quarta-feira, 23 de julho de 2014

ÉTICA - 23/07/2014

A ética, como um caminho para uma vida feliz, nos aponta para um horizonte aberto, marcado pela esperança e amor.

Nesta jornada, o mais importante não é a chegada, que sabemos que não
acontecerá, nem a conquista de metas planejadas, mas o próprio caminhar. O próprio viver o amor e a realização humana.

A expressão ética é apropriada, mesmo que não pressuponha uma fé religiosa, pois
é feita de uma aposta existencial, e caminhamos nele movidos por uma força espiritual, que nasce do amor e da compaixão, que nos ajuda a vencer as nossas dificuldades e os obstáculos que a vida nos coloca.

Caminho que é marcado por reflexões, meditações que nos ajudam a ver com mais clareza os caminhos ainda obscuros do nosso interior e as contradições da nossa vida no mundo. Eu penso que é um caminho que vale a pena trilhar.

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Foto: ÉTICA - 23/07/2014

A ética, como um caminho para uma vida feliz, nos aponta para um horizonte aberto, marcado pela esperança e amor. 

Nesta jornada, o mais importante não é a chegada, que sabemos que não 
acontecerá, nem a conquista de metas planejadas, mas o próprio caminhar. O próprio viver o amor e a realização humana. 

A expressão ética é apropriada, mesmo que não pressuponha uma fé religiosa, pois 
é feita de uma aposta existencial, e caminhamos nele movidos por uma força espiritual, que nasce do amor e da compaixão,  que nos ajuda a vencer as nossas dificuldades e os obstáculos que a vida nos coloca. 

Caminho que é marcado por reflexões, meditações que nos ajudam a ver com mais clareza os caminhos ainda obscuros do nosso interior e as contradições da nossa vida no mundo. Eu penso que é um caminho que vale a pena trilhar.

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terça-feira, 22 de julho de 2014

SABEDORIA – 22/07/2014.

Na Vida quando tudo parece estar bem, uma decepção aparece e a tristeza te invade. A dor que hoje me machuca, é a que amanhã me ensina a viver a vida com mais intensidade e significado.

Quando erramos, adquirimos aprendizado, quando corrigimos um erro, adquirimos conhecimento, e, quando ajudamos alguém a corrigir um erro, demonstramos ter adquirido sabedoria.

Ninguém baterá tão forte quanto a vida nasce do coração. Na vida não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente.

Nunca permita que ponham palavras onde não existem ideias, e ideias aonde nunca se quer houve uma palavra dita.

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Foto: SABEDORIA – 22/07/2014.

Na Vida quando tudo parece estar bem, uma decepção aparece e a tristeza te invade. A dor que hoje me machuca, é a que amanhã me ensina a viver a vida com mais intensidade e significado.

Quando erramos, adquirimos aprendizado, quando corrigimos um erro, adquirimos conhecimento, e, quando ajudamos alguém a corrigir um erro, demonstramos ter adquirido sabedoria.

Ninguém baterá tão forte quanto a vida nasce do coração. Na vida não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. 

Nunca permita que ponham palavras onde não existem ideias, e ideias aonde nunca se quer houve uma palavra dita.
 
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segunda-feira, 21 de julho de 2014

ESPIRITUALIDADE CRISTÃ – 21/07/2014

A espiritualidade de uma pessoa é o mais profundo do seu próprio ser: suas motivações, maiores, seu ideal, sua mística de vida, a utopia que a dinamiza e empolga. 

A espiritualidade é patrimônio de todos os seres humanos. Toda pessoa humana é também um ser espiritual. Toda pessoa vive motivada por um espírito ou outro, e age segundo certos objetivos e pela procura de algum ideal, como procurar respostas para suas perguntas existenciais. 

Somos guiados pelo espírito de Deus: Temos duas formas pra falar de espírito, o com letra maiúscula e o com letra minúscula, Com letra maiúscula estamos falando do Espírito de Deus. E mais concretamente nós os cristãos, nos referimos ao Espírito Santo, à terceira pessoa da Santíssima trindade. 

Que é a união perfeita do Pai Filho e Espírito Santo, se tornando único em seu amor entre eles e entre eles conosco, e é essa nossa espiritualidade, a espiritualidade fundada na santíssima trindade, por isso nossa espiritualidade é denominada trinitária. 

Desde o Antigo Testamento percebemos a presença do Espírito Santo. A Bíblia o chama de Ruah: em hebraico significa sopro. E esse mesmo espírito esteve com os profetas de Deus, mais tarde com Jesus e todos seus discípulos. 

Ele também vem nos animar a viver e valorizar a nossa vida, família, trabalho, amigos, estudos. coisas e elementos que Deus nos deu de graça. O Espírito santifica, faz de nosso corpo sua morada e nos revela a vontade de Deus e nos dá vida nova, paz, justiça frente ao egoísmo e individualismo. 

Onde o Espírito age há liberdade e transparência. O Espírito que anima a vida: A palavra espiritualidade vem, portanto, de Espírito que é o sopro da vida que anima e faz viver. 

Dom Eduardo Rocha Quintella 
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Foto: ESPIRITUALIDADE CRISTÃ – 21/07/2014

A espiritualidade de uma pessoa é o mais profundo do seu próprio ser: suas motivações, maiores, seu ideal, sua mística de vida, a utopia que a dinamiza e empolga. 

A espiritualidade é patrimônio de todos os seres humanos. Toda pessoa humana é também um ser espiritual. Toda pessoa vive motivada por um espírito ou outro, e age segundo certos objetivos e pela procura de algum ideal, como procurar respostas para suas perguntas existenciais. 

Somos guiados pelo espírito de Deus: Temos duas formas pra falar de espírito, o com letra maiúscula e o com letra minúscula, Com letra maiúscula estamos falando do Espírito de Deus. E mais concretamente nós os cristãos, nos referimos ao Espírito Santo, à terceira pessoa da Santíssima trindade. 

Que é a união perfeita do Pai Filho e Espírito Santo, se tornando único em seu amor entre eles e entre eles conosco, e é essa nossa espiritualidade, a espiritualidade fundada na santíssima trindade, por isso nossa espiritualidade é denominada trinitária. 

Desde o Antigo Testamento percebemos a presença do Espírito Santo. A Bíblia o chama de Ruah: em hebraico significa sopro. E esse mesmo espírito esteve com os profetas de Deus, mais tarde com Jesus e todos seus discípulos. 

Ele também vem nos animar a viver e valorizar a nossa vida, família, trabalho, amigos, estudos. coisas e elementos que Deus nos deu de graça. O Espírito santifica, faz de nosso corpo sua morada e nos revela a vontade de Deus e nos dá vida nova, paz, justiça frente ao egoísmo e individualismo. 

Onde o Espírito age há liberdade e transparência. O Espírito que anima a vida: A palavra espiritualidade vem, portanto, de Espírito que é o sopro da vida que anima e faz viver. 

Dom Eduardo Rocha Quintella 
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domingo, 20 de julho de 2014

JOIO E TRIGO – 20/07/2014

Na Liturgia da Palavra deste XVI Domingo do Tempo Comum, continuamos na escuta das parábolas do Reino. Jesus garante que o Reino está presente em nós, caminhando para a sua realização definitiva, independente dascondições adversas da história.

O tema da semente continua presente na Liturgia deste Domingo. Se na última celebração, a semente era símbolo da Palavra de Deus plantada no coração da pessoa e da comunidade, agora, a semente se apresenta em seu processo de maturação, como projeto de vida nascente.

Mateus, na narrativa do Evangelho de hoje, citando o Salmo 78, diz que Cristo é aquele que revela as coisas escondidas desde a criação do mundo.
O que Jesus revela é o próprio rosto de Deus, outrora escondido, mas que, no Filho, é dado a conhecer. O Reino de Deus é Ele mesmo juntando a si, os seus.

Chama atenção, no Evangelho deste Domingo o fato de que Deus não tem pressa. Ele sabe esperar e respeitar nossa liberdade, mesmo sabendo que a semente do mal cresce ao lado da boa semente.

Por isso, espera que tenhamos o discernimento para cultivar mais o trigo que o joio, pois o cultivo do bem nos faz humanos, a condição básica para o Reino aconteça entre nós.

Junto com a semente do Evangelho, que faz crescer o Reino de Deus entre nós, germina a semente do joio, semeada pelo inimigo. Ambas crescem juntas, mas com a esperança divina de não cultivarmos o joio.

Para que a mente humana possa se sentir verdadeiramente satisfeita, ela precisa trabalhar por aquilo que deseja. Acontece que parte desse sentimento de satisfação está em esperar por aquilo que desejamos.

O resultado da paciência dá muito mais prazer do que o imediato. O esperar ajuda-nos a discernir o que de fato queremos e o que é realmente importante para nós.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte

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Foto: JOIO E TRIGO – 20/07/2014

Na Liturgia da Palavra deste XVI Domingo do Tempo Comum, continuamos na escuta das parábolas do Reino. Jesus garante que o Reino está presente em nós, caminhando para a sua realização definitiva, independente das condições adversas da história. 

O tema da semente continua presente na Liturgia deste Domingo. Se na última celebração, a semente era símbolo da Palavra de Deus plantada no coração da pessoa e da comunidade, agora, a semente se apresenta em seu processo de maturação, como projeto de vida nascente.

Mateus, na narrativa do Evangelho de hoje, citando o Salmo 78, diz que Cristo é aquele que revela as coisas escondidas desde a criação do mundo. 
O que Jesus revela é o próprio rosto de Deus, outrora escondido, mas que, no Filho, é dado a conhecer. O Reino de Deus é Ele mesmo juntando a si, os seus. 

Chama atenção, no Evangelho deste Domingo o fato de que Deus não tem pressa. Ele sabe esperar e respeitar nossa liberdade, mesmo sabendo que a semente do mal cresce ao lado da boa semente. 

Por isso, espera que tenhamos o discernimento para cultivar mais o trigo que o joio, pois o cultivo do bem nos faz humanos, a condição básica para o Reino aconteça entre nós. 

Junto com a semente do Evangelho, que faz crescer o Reino de Deus entre nós, germina a semente do joio, semeada pelo inimigo. Ambas crescem juntas, mas com a esperança divina de não cultivarmos o joio.

Para que a mente humana possa se sentir verdadeiramente satisfeita, ela precisa trabalhar por aquilo que deseja. Acontece que parte desse sentimento de satisfação está em esperar por aquilo que desejamos. 

O resultado da paciência dá muito mais prazer do que o imediato. O esperar ajuda-nos a discernir o que de fato queremos e o que é realmente importante para nós.

Dom Eduardo Rocha Quintella 
Bispo Diocese Belo Horizonte

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FELIZ DIA DO AMIGO - 20/07/2014

O amor paira na alma,
Acalma,
Suprime a dor,
É amor!...
lindo demais
sem o amor nada somos.

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sábado, 19 de julho de 2014

VOCAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 19/07/2014

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Vocação é amar, é servir, é relacionar-se com a Trindade, a partir do encontro, da relação com o próximo. Ela é comunicação, isto é, vida de comunhão e de participação.

Responder ao chamado é inserir-se na vida da comunidade; é tomar parte ativa na construção do Reino. Vocação não é isolamento, busca de satisfações, de realização pessoal. Não é realização de projetos pessoais, mas o dar a vida pela defesa da vida.

O chamamento pelo Batismo, Confirmação e Eucaristia para sermos povo seu, chama-se comunhão e participação na missão e na vida da Igreja e, portanto, na evangelização do mundo.

Chamados e chamadas a ser povo, a comungar, a participar na vida e na missão da comunidade eclesial. Estes são elementos que não podem de forma alguma ser esquecidos hoje, neste mundo da pós-modernidade, marcado por uma grande tendência ao individualismo.

Precisamos insistir com muita ênfase sobre isto em nosso trabalho vocacional. Esta visão de vocação como chamado à comunhão e participação nos leva a descobrir, como elemento essencial do chamamento, a vida de fraternidade.
Isto quer dizer que faz parte da essência da vocação o desejo, a vontade, o compromisso de reproduzir na Igreja e no mundo o tipo de relacionamento que existe no seio da Trindade.

A participação na comunhão trinitária exige a comunhão fraterna entre nós. Não pode ser sincero um relacionamento de comunhão com Deus quando ele não se repercute também no relacionamento com os irmãos e irmãs.

Nossa vocação é um chamado para amar a Deus, mas não ama a Deus quem não ama o seu próximo. Consequentemente não é autêntica aquela vocação que não se abre à solidariedade.

A Trindade permanece como modelo da comunhão que deve brotar da vivência da nossa vocação. Esta vida de comunhão, por sua vez, dá autenticidade a nossa vocação. Ela é o sinal mais claro de que estamos realmente vivendo numa intensa comunicação com a Trindade.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
Foto: VOCAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 19/07/2014

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Vocação é amar, é servir, é relacionar-se com a Trindade, a partir do encontro, da relação com o próximo. Ela é comunicação, isto é, vida de comunhão e de participação. 

Responder ao chamado é inserir-se na vida da comunidade; é tomar parte ativa na construção do Reino. Vocação não é isolamento, busca de satisfações, de realização pessoal. Não é realização de projetos pessoais, mas o dar a vida pela defesa da vida. 

O  chamamento pelo Batismo, Confirmação e Eucaristia para sermos povo seu, chama-se comunhão e participação na missão e na vida da Igreja e, portanto, na evangelização do mundo. 

Chamados e chamadas a ser povo, a comungar, a participar na vida e na missão da comunidade eclesial. Estes são elementos que não podem de forma alguma ser esquecidos hoje, neste mundo da pós-modernidade, marcado por uma grande tendência ao individualismo. 

Precisamos insistir com muita ênfase sobre isto em nosso trabalho vocacional. Esta visão de vocação como chamado à comunhão e participação nos leva a descobrir, como elemento essencial do chamamento, a vida de fraternidade. 
Isto quer dizer que faz parte da essência da vocação o desejo, a vontade, o compromisso de reproduzir na Igreja e no mundo o tipo de relacionamento que existe no seio da Trindade. 

A participação na comunhão trinitária exige a comunhão fraterna entre nós. Não pode ser sincero um relacionamento de comunhão com Deus quando ele não se repercute também no relacionamento com os irmãos e irmãs. 

Nossa vocação é um chamado para amar a Deus, mas não ama a Deus quem não ama o seu próximo. Consequentemente não é autêntica aquela vocação que não se abre à solidariedade. 

A Trindade permanece como modelo da comunhão que deve brotar da vivência da nossa vocação. Esta vida de comunhão, por sua vez, dá autenticidade a nossa vocação. Ela é o sinal mais claro de que estamos realmente vivendo numa intensa comunicação com a Trindade.

Dom Eduardo Rocha Quintella 
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quarta-feira, 16 de julho de 2014

VIRGEM DO CARMO: FLOR DO CARMELO – 16/07/2014

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Maria é verdadeiramente a honra e glória do nosso povo, honrada não só pelos carmelitas, mas também por inúmeros fiéis espalhados no mundo inteiro, como Rainha e esplendor do Carmelo.

Sob este título, seu culto remonta aos primórdios da Ordem Carmelitana. Liga-o a tradição à branca nuvenzinha avistada no monte Carmelo enquanto o profeta Elias suplicava a Deus que pusesse fim a uma longa seca.

Ao dar ao mundo o Salvador, foi portadora da vivificante água da graça. A Virgem é bendita, toda santa e cheia de graça desde o primeiro momento de sua imaculada conceição, que deu ao mundo o Salvador.

Maria não conserva só para si os dons insignes de que foi enriquecida, mas os reparte com todos os homens; a todos deu seu Jesus, e a todos quer revestir com suas vestes de salvação, com seu manto de justiça, ou seja, com a graça e a santidade merecidas pelo Filho.

Virgem do monte Carmelo considerada modelo e sinal luminoso de íntima comunhão com Deus, de penetração amorosa dos mistérios divinos: o que está em plena sintonia com o Evangelho que tantas vezes a apresenta em oração.

Na anunciação do Anjo, na visita a Isabel, no nascimento de Jesus, no templo quando oferece o Filho, e quando o encontra entre os doutores da lei, nas bodas de Caná como aos pés da cruz e no cenáculo, aparece Maria sempre em oração.

Está à escuta da palavra de Deus ou canta seus louvores, medita, guardando-as no coração, todas as coisas que via e ouvia de Jesus; acena com dedicada discrição as necessidades do próximo, ou ainda invoca sobre a Igreja nascente o Espírito Santo.

Representa ao vivo, sua atitude orante, o ideal do Carmelo que, seguindo seu exemplo, põe a oração no centro da própria vida como meio essencialmente de união com Deus e de apostolado fecundo.

Por este motivo está o Carmelo totalmente repleto de Maria e voltado constantemente para ela como Mãe, modelo, guia da vida de oração.

Mas o aspecto da oração de Nossa Senhora particularmente considerado e amado pelo Carmelo é o que assumiu aos pés da cruz, quando Jesus agonizante a proclama mãe dos homens. Naquele momento atinge a oração de Maria o vértice da oferta sacrifical.

Oferece ao Pai o Amado Filho pela salvação dos novos filhos confiados ao seu amor materno. A oferta do Filho une a sua intimamente associada à paixão.

Reviver a oração de Maria significa acompanhar a nossa com o nosso sacrifício, até transformá-la em oblação de nossa pessoa unida à da Mãe bendita e do divino Filho.

Eis a oração que, como a de Maria, atrai o Espírito Santo sobre a Igreja, obtém graça e salvação para toda a humanidade e dá glória a Deus.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
Foto: VIRGEM DO CARMO: FLOR DO CARMELO – 16/07/2014

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Maria é verdadeiramente a honra e glória do nosso povo, honrada não só pelos carmelitas, mas também por inúmeros fiéis espalhados no mundo inteiro, como Rainha e esplendor do Carmelo. 

Sob este título, seu culto remonta aos primórdios da Ordem Carmelitana. Liga-o a tradição à branca nuvenzinha avistada no monte Carmelo enquanto o profeta Elias suplicava a Deus que pusesse fim a uma longa seca. 

Ao dar ao mundo o Salvador, foi portadora da vivificante água da graça. A Virgem é bendita, toda santa e cheia de graça desde o primeiro momento de sua imaculada conceição, que deu ao mundo o Salvador. 

Maria não conserva só para si os dons insignes de que foi enriquecida, mas os reparte com todos os homens; a todos deu seu Jesus, e a todos quer revestir com suas vestes de salvação, com seu manto de justiça, ou seja, com a graça e a santidade merecidas pelo Filho. 

Virgem do monte Carmelo considerada modelo e sinal luminoso de íntima comunhão com Deus, de penetração amorosa dos mistérios divinos: o que está em plena sintonia com o Evangelho que tantas vezes a apresenta em oração. 

Na anunciação do Anjo, na visita a Isabel, no nascimento de Jesus, no templo quando oferece o Filho, e quando o encontra entre os doutores da lei, nas bodas de Caná como aos pés da cruz e no cenáculo, aparece Maria sempre em oração. 

Está à escuta da palavra de Deus ou canta seus louvores, medita, guardando-as no coração, todas as coisas que via e ouvia de Jesus; acena com dedicada discrição as necessidades do próximo, ou ainda invoca sobre a Igreja nascente o Espírito Santo. 

Representa ao vivo, sua atitude orante, o ideal do Carmelo que, seguindo seu exemplo, põe a oração no centro da própria vida como meio essencialmente de união com Deus e de apostolado fecundo. 

Por este motivo está o Carmelo totalmente repleto de Maria e voltado constantemente para ela como Mãe, modelo, guia da vida de oração. 

Mas o aspecto da oração de Nossa Senhora particularmente considerado e amado pelo Carmelo é o que assumiu aos pés da cruz, quando Jesus agonizante a proclama mãe dos homens. Naquele momento atinge a oração de Maria o vértice da oferta sacrifical. 

Oferece ao Pai o Amado Filho pela salvação dos novos filhos confiados ao seu amor materno. A oferta do Filho une a sua intimamente associada à paixão. 

Reviver a oração de Maria significa acompanhar a nossa com o nosso sacrifício, até transformá-la em oblação de nossa pessoa unida à da Mãe bendita e do divino Filho. 

Eis a oração que, como a de Maria, atrai o Espírito Santo sobre a Igreja, obtém graça e salvação para toda a humanidade e dá glória a Deus. 

Dom Eduardo Rocha Quintella 
Bispo Diocese Belo Horizonte

terça-feira, 15 de julho de 2014

DISCÍPULO DO MESTRE – 15/07/2014

Portal na Internet: www.domquintella.com.br
E-MAIL: DOMEDUARDOROCHAQUINTELLA@HOTMAIL.COM

Em qualquer aprendizado, a atitude primeira e fundamental do discípulo consiste em ouvir e escutar, enxergar e ver o mestre.

São exemplos, dentre muitos outros Maria.

Maria é a figura perenemente significante da escuta da mensagem que provém, quer das palavras quer dos acontecimentos.

Não me é fácil escutar, ouvir, enxergar e ver Jesus. Santo Agostinho teve o mesmo problema ao confessar no final de sua vida que: tinha falado muito e ouvido pouco.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
Foto: DISCÍPULO DO MESTRE – 15/07/2014

Portal na Internet: www.domquintella.com.br 
E-MAIL: DOMEDUARDOROCHAQUINTELLA@HOTMAIL.COM

Em qualquer aprendizado, a atitude primeira e fundamental do discípulo consiste em ouvir e escutar, enxergar e ver o mestre. 

São exemplos, dentre muitos outros Maria. 

Maria é a figura perenemente significante da escuta da mensagem que provém, quer das palavras quer dos acontecimentos.
 
Não me é fácil escutar, ouvir, enxergar e ver Jesus.  Santo Agostinho teve o mesmo problema ao confessar no final de sua vida que: tinha falado muito e ouvido pouco.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte

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