Domingo de Ramos
13/04/2014
Com a Liturgia do domingo de Ramos iniciamos a Semana Santa. O conteúdo das leituras bíblicas deste domingo diz respeito à missão do Servo sofredor. Contra todo triunfalismo.
A liturgia deste domingo, nos faz entrar no mistério do amor do Pai, nos prepara para celebrarmos de maneira livre e amorosa, o acontecimento mais importante do ano litúrgico, a vitória da vida sobre a morte. O Mistério Pascal de Jesus.
Celebrar a Páscoa é celebrar a vida, é resgatar os valores, hoje tão esquecidos, como, a defesa da vida e o respeito humano.
Como verdadeiros discípulos de Jesus, devemos estar sempre disposto a enfrentar todo e qualquer desafio para levar em frente a nossa missão de Evangelizadores.
O hino Cristológico, que Paulo insere em sua carta aos Filipenses, é uma das primeiras formulações de fé das comunidades cristãs. Constitui um caminho essencial da espiritualidade cristã.
Esse processo de aniquilamento, que Jesus livremente aceitou, denuncia toda espécie de poder. Renunciou não somente à sua condição divina, mas também aos próprios direitos naturais de uma pessoa comum.
Por causa de sua obediência e humilhação até as últimas consequências, foi exaltado por Deus.
Esse Jesus que se fez escravo nos convida ao seu discipulato. É o nosso Mestre. Ele é Deus e Senhor de todas as coisas. A ele dobramos nossos joelhos e prestamos homenagem, juntamente com toda a criação.
+Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
13/04/2014
Com a Liturgia do domingo de Ramos iniciamos a Semana Santa. O conteúdo das leituras bíblicas deste domingo diz respeito à missão do Servo sofredor. Contra todo triunfalismo.
A liturgia deste domingo, nos faz entrar no mistério do amor do Pai, nos prepara para celebrarmos de maneira livre e amorosa, o acontecimento mais importante do ano litúrgico, a vitória da vida sobre a morte. O Mistério Pascal de Jesus.
Celebrar a Páscoa é celebrar a vida, é resgatar os valores, hoje tão esquecidos, como, a defesa da vida e o respeito humano.
Como verdadeiros discípulos de Jesus, devemos estar sempre disposto a enfrentar todo e qualquer desafio para levar em frente a nossa missão de Evangelizadores.
O hino Cristológico, que Paulo insere em sua carta aos Filipenses, é uma das primeiras formulações de fé das comunidades cristãs. Constitui um caminho essencial da espiritualidade cristã.
Esse processo de aniquilamento, que Jesus livremente aceitou, denuncia toda espécie de poder. Renunciou não somente à sua condição divina, mas também aos próprios direitos naturais de uma pessoa comum.
Por causa de sua obediência e humilhação até as últimas consequências, foi exaltado por Deus.
Esse Jesus que se fez escravo nos convida ao seu discipulato. É o nosso Mestre. Ele é Deus e Senhor de todas as coisas. A ele dobramos nossos joelhos e prestamos homenagem, juntamente com toda a criação.
+Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
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