segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O SERVO SOFREDOR – 01/09/2014

Com a vinda de Jesus ao mundo e sua mensagem, concretizam-se as nossas esperanças, uma vez que o prometido e esperado torna-se visível, e, deste modo, acontece a grande e decisiva virada da história da humanidade, que tende ainda à plenitude e à completa consumação.

São Paulo, na sua segunda carta aos Coríntios, lembra muito bem que Jesus, através de sua kénosis, de rico se fez pobre para nos enriquecer com sua pobreza.
O primeiro homem peca, exaltando-se ou procurando igualdade total com Deus. O pecado de orgulho leva-o a romper a comunhão com Deus e com os irmãos e precipita toda a humanidade no pecado.

Já Cristo, o novo Adão, se abaixa até tornar-se servo sofredor que carrega sobre si os pecados dos homens. Deste modo, Deus exalta a sua humilhação e nela a sua função de novo Adão, que dá a vida.

O caminho seguido por Cristo não foi o da glória, mas o da doação, do esvaziamento, da humildade e do sofrimento. Fez o contrário de Adão que, ao desobedecer a Deus, procurava a própria realização.

Ao seu esvaziamento contrapõe-se a exaltação da parte de Deus. Na existência histórica de Cristo, cujo centro encontra-se no evento pascal, reside o ápice do seu esvaziamento, humilhação e, consequentemente, da sua exaltação.

A ressurreição de Jesus dentre os mortos é o acontecimento fundamental que antecipa, entre outras coisas, o propósito da história e a vinda da futura salvação.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte

Portal na internet: www.domquintella.com.br
E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com
Foto: O SERVO SOFREDOR – 01/09/2014

Com a vinda de Jesus ao mundo e sua mensagem, concretizam-se as nossas esperanças, uma vez que o prometido e esperado torna-se visível, e, deste modo, acontece a grande e decisiva virada da história da humanidade, que tende ainda à plenitude e à completa consumação.

São Paulo, na sua segunda carta aos Coríntios, lembra muito bem que Jesus, através de sua kénosis, de rico se fez pobre para nos enriquecer com sua pobreza. 
O primeiro homem peca, exaltando-se ou procurando igualdade total com Deus. O pecado de orgulho leva-o a romper a comunhão com Deus e com os irmãos e precipita toda a humanidade no pecado. 

Já Cristo, o novo Adão, se abaixa até tornar-se servo sofredor que carrega sobre si os pecados dos homens. Deste modo, Deus exalta a sua humilhação e nela a sua função de novo Adão, que dá a vida.

O caminho seguido por Cristo não foi o da glória, mas o da doação, do esvaziamento, da humildade e do sofrimento. Fez o contrário de Adão que, ao desobedecer a Deus, procurava a própria realização. 

Ao seu esvaziamento contrapõe-se a exaltação da parte de Deus. Na existência histórica de Cristo, cujo centro encontra-se no evento pascal, reside o ápice do seu esvaziamento, humilhação e, consequentemente, da sua exaltação. 

A ressurreição de Jesus dentre os mortos é o acontecimento fundamental que antecipa, entre outras coisas, o propósito da história e a vinda da futura salvação.

Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte

Portal na internet: www.domquintella.com.br 
E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com

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