Para os seres humanos, a luz é crucial e não nos sentimos muito
bem na escuridão. São muitas as histórias de medo, de insegurança e de confusão
que recordamos da nossa experiência com a escuridão. Quando entramos num
compartimento escuro, geralmente temos medo e andamos devagar, receosos de
chocar contra alguma coisa e assim nos magoarmos. A escuridão paralisa-nos e
impede-nos de nos movimentarmos à vontade e com confiança.
Mas, a partir do momento em que acendemos a luz, o temor desaparece e
conseguimos movimentar-nos com rapidez e segurança. A luz simplifica-nos a vida
e traz-nos confiança e segurança. Perante a luz, tudo se torna visível e bem
identificado. Ao longo das páginas da Bíblia, a luz é um símbolo poderoso
acerca do que é Deus, a ponto de São João dizer, na sua primeira carta, que o
Todo-poderoso é a luz: “Deus é luz, nele não há trevas” (I Jo 1,5).
Assim como há a identificação de Cristo com a luz, como São João descreve no
Evangelho da sua autoria: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8,12). É a afirmação da
Sua divindade, da vitória definitiva da luz sobre as trevas, da vida sobre a
morte, da graça sobre o pecado. A Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo têm poder
para iluminar as nossas vidas, impedindo-nos de viver nas trevas. Assim, para
os cristãos, a nossa luz é Cristo. É Ele que ilumina a nossa vida, erradicando
o medo e a insegurança e acrescentando sentido e valor a ela.
As trevas, ao longo da Sagrada Escritura, significam a ausência de Deus, a
ruptura com o Seu projeto salvífico e o consequente afastamento d'Ele. As
trevas presentes no nosso mundo contemporâneo só poderão ser dissipadas com a
presença do Altíssimo e a valorização da Sua mensagem, que tranquiliza,
dignifica e pacifica a dignidade do ser humano. A sociedade em que vivemos e da
qual somos parte ativa e comprometida precisa da luz do Evangelho, da proposta
do amor e da esperança que Jesus nos veio trazer.
A luz não existe em função de si, não é luz para si mesma, não ilumina a si
mesma. A Luz existe em função do que a rodeia, existe para iluminar a tudo e a
todos. Ao reconhecermos e aceitarmos Jesus como a Luz do mundo, também nós
nos tornamos luz. Podemos fazer uma comparação simples. Assim como a lua
reflete a luz do sol também nós devemos refletir a Luz de Cristo, o nosso Sol.
O mundo precisa que sejamos o reflexo da Luz, que é Cristo. O Senhor também
disse que não se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim
em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa (cf. Mateus
5,15). Ou seja, a luz que temos dentro de nós não é para ser escondida
timidamente, mas para ser oferecida aos outros para que também eles possam ser
inundados por ela. Ser luz significa mostrar com o nosso testemunho, as nossas
palavras e as nossas ações que, realmente, Cristo faz a diferença e de que uma
vida de acordo com os Seus ensinamentos é uma vida mais feliz. O objetivo da
missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos no seu
caminhar na história rumo a Deus, para que n'Ele encontrem a sua plena
realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos com a
luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na
única família humana, sob a amável paternidade de Deus.
Mas, a partir do momento em que acendemos a luz, o temor desaparece e conseguimos movimentar-nos com rapidez e segurança. A luz simplifica-nos a vida e traz-nos confiança e segurança. Perante a luz, tudo se torna visível e bem identificado. Ao longo das páginas da Bíblia, a luz é um símbolo poderoso acerca do que é Deus, a ponto de São João dizer, na sua primeira carta, que o Todo-poderoso é a luz: “Deus é luz, nele não há trevas” (I Jo 1,5).
Assim como há a identificação de Cristo com a luz, como São João descreve no Evangelho da sua autoria: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8,12). É a afirmação da Sua divindade, da vitória definitiva da luz sobre as trevas, da vida sobre a morte, da graça sobre o pecado. A Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo têm poder para iluminar as nossas vidas, impedindo-nos de viver nas trevas. Assim, para os cristãos, a nossa luz é Cristo. É Ele que ilumina a nossa vida, erradicando o medo e a insegurança e acrescentando sentido e valor a ela.
As trevas, ao longo da Sagrada Escritura, significam a ausência de Deus, a ruptura com o Seu projeto salvífico e o consequente afastamento d'Ele. As trevas presentes no nosso mundo contemporâneo só poderão ser dissipadas com a presença do Altíssimo e a valorização da Sua mensagem, que tranquiliza, dignifica e pacifica a dignidade do ser humano. A sociedade em que vivemos e da qual somos parte ativa e comprometida precisa da luz do Evangelho, da proposta do amor e da esperança que Jesus nos veio trazer.
A luz não existe em função de si, não é luz para si mesma, não ilumina a si mesma. A Luz existe em função do que a rodeia, existe para iluminar a tudo e a todos. Ao reconhecermos e aceitarmos Jesus como a Luz do mundo, também nós nos tornamos luz. Podemos fazer uma comparação simples. Assim como a lua reflete a luz do sol também nós devemos refletir a Luz de Cristo, o nosso Sol. O mundo precisa que sejamos o reflexo da Luz, que é Cristo. O Senhor também disse que não se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa (cf. Mateus 5,15). Ou seja, a luz que temos dentro de nós não é para ser escondida timidamente, mas para ser oferecida aos outros para que também eles possam ser inundados por ela. Ser luz significa mostrar com o nosso testemunho, as nossas palavras e as nossas ações que, realmente, Cristo faz a diferença e de que uma vida de acordo com os Seus ensinamentos é uma vida mais feliz. O objetivo da missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos no seu caminhar na história rumo a Deus, para que n'Ele encontrem a sua plena realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos com a luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na única família humana, sob a amável paternidade de Deus.
+Dom Eduardo Rocha
Quintella
Bispo Diocese Belo Horizonte
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